ASSISTIDO EM 2016 - POSTADO EM 2018Grace Wesley é uma professora cristã que, ao responder uma pergunta feita por uma de suas alunas, Brooke, acaba falando sobre Jesus Cristo em plena sala de aula.
Tal situação lhe rende um processo administrativo impulsionado pela diretora Kinney, que não quer que assuntos religiosos sejam tratados dentro da escola. Após se recusar a pedir desculpas pelo ocorrido, Grace é processada pelos pais de Brooke, que acreditam que a polêmica em torno do julgamento possa facilitar a entrada da garota em uma universidade de prestígio. Esse filme é, ao mesmo tempo, independente e uma continuação do “Deus não está morto”. Alguns personagens como a dupla de pastores e a Amy, que foi curada do câncer, continuam. A personagem central da história é uma adolescente chamada Brooke que vive triste porque perdeu o irmão em um acidente recentemente. A professora Grace percebe e tenta ajudar dizendo que Jesus é quem a faz feliz. No dia seguinte, essa menina pergunta na aula se o discurso de Ghandi sobre o amor é o mesmo de Jesus e ela responde que sim. Por causa disso, os pais da menina e a escola querem processar a professora por doutrinação religiosa. Os pais dela querem fazer isso para que ela entre na melhor faculdade do país e os promotores querem desacreditar a Bíblia publicamente em julgamento. Então um defensor público, que não é cristão, aceita defender Grace, mas fica cada vez mais impressionado com a firmeza dela. É realmente feito um julgamento e a argumentação utilizada me ajudou bastante a entender sobre o filme “Anjo de Sardes”. Lá, eles explicaram a diferença entre “liberdade da religião” para “na religião” e disseram que daqui a algumas décadas eles usariam isso para restringir tudo. Nesse filme, eles explicam que a frase “separação entre Igreja e Estado” tinha o interesse de que as leis do governo não interferissem na Igreja e hoje está sendo totalmente deturpada para que a Igreja não se manifeste em nenhuma esfera pública. No julgamento, trazem diversas testemunhas com argumentos a favor da Bíblia e da historicidade de Jesus tão profundos que eu jamais conseguiria reproduzir. O filme é excelente e impactante, mas diferentemente do “Anjo de Sardes” é bem triunfalista e irreal. Spoilers: Brooke descobre que o irmão era um cristão secreto e através da Bíblia dele resolve se converter e procura uma igreja (a mesma da dupla de pastores e que o chinês do outro filme estava participando). Ela aceita Jesus e parte em defesa de Grace junto com os colegas que fazem várias manifestações. No final, a professora ganha a causa provando que Jesus é uma figura Histórica, mas os pastores são presos porque se recusam a dar para o governo uma cópia de tudo o que pregam.
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