ASSISTIDO EM 2017 - POSTADO EM 2019 Em uma cidade interiorana, começa a ocorrer uma série de assassinatos.
As vítimas têm dois traços em comum: são ruivas e, antes de morrer, receberam um escaravelho. A primeira delas é Hugo "Foguinho" que é encontrado morto com uma antiga espada encravada no peito. Logo, aparece outra vítima que também recebeu um escaravelho antes de morrer. O delegado Pimentel e o garoto Alberto Maltese começam uma busca por este assassino em série. Li o livro no período da escola e, se não me engano, foi minha introdução a um dos meus maiores gostos literários: literatura de mistério. O filme muda bastantes coisas em relação ao livro. Apesar de o livro ter sido escrito para adolescentes, os personagens eram todos adultos. No filme, os criadores optaram por transformar os personagens em crianças e atualizar o cenário. Eu gostei bastante! O ambiente é diferente, mas o suspense continua o mesmo. Mesmo me lembrando como se fosse ontem do desfecho (que também teve algumas modificações), o filme não perdeu a graça em momento algum. Além disso, o centro do filme é uma igreja e inseriram algumas lições totalmente cristãs que não me lembro de estarem presentes na obra original. “Perder as ovelhas do seu rebanho é o que mais dói ao pastor” “Pedir perdão é o suficiente?” Spoilers: O assassino é um homem chamado Vítor que sofreu várias humilhações na infância, principalmente pelo padre, que era ruivo. Depois acaba internado e, quando um enfermeiro ruivo derruba seus escaravelhos, ele provoca um incêndio no hospital e foge. Atualmente, voltou para se vingar dos ruivos, principalmente do padre e dos membros da igreja.
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